Um tio meu que nasceu nos anos vinte, teve a pouca sorte com a escolha que os meus avós fizeram para o seu nome. Apesar de ser um nome muito vulgar para a época, pois iria chamar-se Manuel, quis o destino, ou o azar que na hora de ser registado, a funcionária (uma velha dura de ouvido) lhe tenha atribuído o nome de Manuela. Claro que os meus avós não deram pelo engano uma vez que não sabiam ler. E foi assim, nem Manuel, nem Manuela que o meu tio fez o seu percurso na vida. Não sei como frequentou a escola, sei que não foi chamado para cumprir o serviço militar, nem casou, embora tenha vivido maritalmente, e tenha tido uma filha, trabalhou parte da sua vida na maior pastelaria do Rossio. Nunca ninguém lhe devolveu a sua identidade, mesmo depois da "abrilada" na alvorada das novas tecnologias, onde todo esse processo poderia ter sido rectificado. Hoje pensei no meu tio, e como ele nunca se conformou com este engano que lhe roubou a sua verdadeira identidade.
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